Na madrugada da sexta pro sábado resolvi checar meu Facebook – para mim, uma poderosíssima ferramenta de serviço – de novo, antes de dormir. E eis que vejo no meu News Feed um post que me fez pular da cadeira (imagem abaixo). Na madrugada da sexta pro sábado resolvi checar meu Facebook – para mim, uma poderosíssima ferramenta de serviço – novamente, antes de dormir.

E eis que vejo em meu News Feed um postagem que me fez pular da cadeira (imagem abaixo). Quem é Nassim Taleb? No crash de 1987 – conhecido como “black monday” – o índice Dow Jones caiu 22,6% (isto só no dia dezenove de outubro) e Taleb fez fortuna! Desenvolveu uma estratégia com derivativos (puts – opções de venda – out-of-the-money (OTM)), que se beneficia com a volatilidade (do preço) do ligeiro-material.

• Use somente fotos com ótima propriedade e que te deixe aparentemente saudável e apto
• um maço de couve mineira cortada em tiras bem fina
• “Até Sempre” (Letra de Jorge Palma) 3:Vinte
• Dicas De Tratamentos Que Ajudam A Eliminá-la
• “Agradeço pelo teu tempo.”

Taleb veio ao Brasil pra palestrar num evento fechado que está sendo promovido pelo banco de investimentos Credit Suisse First Boston, essa semana. Mas, o “Nietzsche de Wall Street” ou “Nietzsche moderno” – como foi apelidado – fez charada de localizar com seus leitores, num esquema bem low profile. O ambiente foi escolhido rodovia Facebook, Café Suplicy do shopping Market Place. E lá fui eu, tomada por um entusiasmo que não cabia em mim.

Trajando blazer, t-shirt preta e calça jeans, Taleb chegou pontualmente ao encontro. Cumprimentou qualquer um da gente e foi muito amigável durante todo o bate-papo, que acabou durando quase 2 horas. Já de largada pediu espressos, macchiatos, cappuccinos, águas e cinnamon rolls pra toda gente. Ele foi muito atencioso e simpático e respondeu a todas as perguntas.

Os focos foram os mais variados – desde focos mais áridos como “sigmoid” até “Bitcoin”. Quando perguntado sobre isto que livros estava lendo, nos contou o teu kindle – com alguns clássicos – e surpreendeu: “Estou observando Simbad, o marujo (a versão em árabe, claro)”. Taleb reuniu por volta de vinte leitores para um “cafezinho”. Taleb argumentou muito sobre isso um cenário que ele ama: heurística – um comando claro.

Comentou a respeito Sêneca – que foi o homem mais rico do Império Romano – todavia, que era contra a dependência dessa riqueza. Queria estar preparado para a circunstância de um evento aleatório – que pudesse torná-lo miserável. Sendo sendo assim, senhor do teu destino (e não sua vítima). Questionado a respeito da “escola Austríaca”, comentou que as ideias eram respeitáveis. Sobre “stop loss”/”stop gain” conversou que não utiliza em seus trades.