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Em três anos, mais de 180 venezuelanos se registraram como microempreendedores em Roraima. Nesta terça (25), Dia do Imigrante, G1 conta a histórias de 2 venezuelanos que montaram teu respectivo negócio no Brasil. A imigração venezuelana transformou Roraima em incontáveis estilos e também possui provocado modificações pela economia. Driblando o desemprego, venezuelanos que chegam ao estado estão empreendendo pra recomeçar a existência no Brasil. Nesta terça-feira (25), no momento em que é comemorado o Dia do Imigrante, o G1 mostra histórias de 2 venezuelanos que, fugindo da decadência política e econômica no nação natal, conseguiram abrir empreendimentos em Boa Vista.
De acordo com a Junta Comercial, Roraima tem 181 venezuelanos donos próprio negócio. Mais de 30% deles se registrou como como Microempreendor Individual (MEI) entre janeiro e maio deste ano. O número quase supera o inscrito no ano passado quando sessenta e quatro microempresas foram abertas por venezuelanos. O barbeiro Elvin Luiz Aguilera, de trinta anos, que imigrou para Roraima em 2017 hoje tem seu respectivo negócio.
3,5 1000 por mês. O ex-policial Cona, quando ainda estava pela Venezuela, tentou por duas vezes empreender. Mas foi só quando imigrou pra Boa Vista que conseguiu fazer teu sonho. Ele tem uma oficina mecânica e hoje bem como emprega imigrantes. Desde 2015, Roraima recebe um número crescente de imigrantes venezuelanos que escapam do povo natal em justificativa da queda econômica e política vivida no estado. Hoje se estima que 32 mil estão vivendo em Boa Vista.
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No estado há treze abrigos públicos com 6,5 1000 moradores venezuelanos. Entre as empresas formalizadas por venezuelanos estão firmas de venda de carros e acessórios, comércios atacadistas e varejistas, restaurantes e lanchonetes, salões de graça, atividades com madeira e produtos derivados, postagens de joalheria e até de atendimento médico ambulatorial.
Para o economista Fábio Martinez, a novidade mostra um “lado positivo da migração”. Na avaliação dele, a expansão do número de empresas administradas por venezuelanos estimula concorrência entre os empreendedores locais, e também atender a procura dos próprios imigrantes, bem como como freguêses. É um novo nicho de mercado. Venezuelano tentou o negócio próprio duas vezes na Venezuela. O ex-policial Cona chegou a imigrar ao Peru, no entanto depois escolheu se modificar para o Brasil. Em Roraima, viu a oportunidade de fazer um sonho velho se concretizar: ter tua própria oficina mecânica.
O imigrante mostrou que no momento em que tinha entre 18 e 19 anos, trabalhou numa organização de seguros, porém não se sentia confortável com o emprego formal, atrás de uma mesa e entre 4 paredes. Começou a trabalhar em concessionárias de veículos e descreveu que aprendeu muito. Aos 23 anos finalizou um curso técnico superior universitário em tecnologia automotiva.
Ainda na Venezuela, teve sua primeira oficina, no ano de 1996, em parceria com um cunhado, no entanto durou só 3 anos. Resolveu estudar e ingressou na polícia municipal de Caracas em 2000. A paixão por tecnologia automotiva a todo o momento conversou mais alto e tua atuação na empresa foi voltada pra oficina. Mesmo trabalhando pro governo venezuelano, a todo o momento teve o vontade de ser empreendedor. Em 2008 montou uma loja virtual de revenda de peças automotivas.
Permaneceu na polícia até 2012, saiu por desejo própria e resolveu acrescer o negócio da web pra uma loja física. Cona lembra que o negócio caminhava bem, todavia a inflação do estado era um desafio dificultoso de superar. A crise imediatamente dava sinais que iria se agravar e foi preciso um novo sacrifício: sair do país. Em março de 2016 ele chegou a Roraima. Após 3 semanas conseguiu seu primeiro emprego em uma oficina onde trabalhou até o ano anterior, quando decidiu fazer um empréstimo e abrir teu respectivo negócio.